Prof.° Elisonaldo Câmara

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Mossoró/Guamaré / Pedro Avelino, Rio Grande do Norte, Brazil
Graduado em História pela UERN, Especialista em Geo-História, professor do município de Guamaré e do Estado do Rio Grande do Norte.

terça-feira, 8 de julho de 2025

Cyberbullying: O bullying virtual.

Cyberbullying é um tipo de violência praticada contra alguém através da internet ou de outras tecnologias relacionadas. Praticar cyberbullying significa usar o espaço virtual para intimidar e hostilizar uma pessoa (colega de escola, professores ou mesmo desconhecidos), difamando, insultando ou atacando covardemente. O termo é formado a partir da junção das palavras “cyber”, palavra de origem inglesa e que é associada a todo o tipo de comunicação virtual usando mídias digitais, como a internet, e bullying que é o ato de intimidar ou humilhar uma pessoa. Assim, a pessoa que comete esse tipo de ato é conhecida como cyberbullying.

O bullying é um problema bastante conhecido atualmente. Ele se caracteriza pela agressão psicológica que alguém sofre, devido à intolerância de certos grupos às pessoas que não se encaixam em certo padrão. Atualmente, esse problema tem tomado uma maior dimensão, pois com o advento da tecnologia essas agressões saíram do aspecto real e se intensificaram no plano virtual, acarretando muitas vezes em consequências.

O cyberbullying é mais fácil para os agressores, porque podem fazê-lo de forma anônima nas diversas redes sociais, através de e-mails ou de torpedos com conteúdo ofensivos e caluniosos. Por meio de leis anti- cyberbullying, que atualmente vigoram, os agressores anônimos podem ser descobertos e processados por calúnia e difamação, sendo obrigados a indenizar a vítima. Consequências do cyberbullying.

As pessoas agredidas pelo cyberbullying apresentam sintomas bastante similares com os do bullying, como: distúrbio do sono, problemas de estômago, transtornos alimentares, irritabilidade, depressão, transtornos de ansiedade, dor de cabeça, falta de apetite, pensamentos destrutivos, como desejo de morrer, entre outros.

  

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Dica de Leitura.

             

Fonte: Amazon.

        Em O dia em que Napoleão quis invadir o Brasil, Marco Morel nos transporta para uma intrigante faceta pouco explorada da história napoleônica: os planos de invasão do Brasil. Ancorado em pesquisas pioneiras e documentos recém-descobertos nos arquivos franceses, Morel desvenda 17 tentativas audaciosas de Napoleão Bonaparte de estender seu domínio imperial até as terras brasileiras, entre 1796 e 1808.

Neste trabalho meticuloso, o autor tece uma narrativa cativante que explora não apenas as estratégias militaristas e os interesses geopolíticos da França, mas também a complexa rede de intrigas e os personagens quase esquecidos que desempenharam papéis cruciais nesses complôs. Da tentativa de estabelecer um "Brasil Francês" às repercussões desses planos na corte portuguesa, que acabou por migrar para o Rio de Janeiro, Morel explora o que poderia ter sido um ponto de inflexão histórico.

Além disso, O dia em que Napoleão quis invadir o Brasil provoca reflexões sobre como o Brasil poderia ter sido moldado sob o jugo francês, ponderando sobre as possíveis alterações culturais, sociais e políticas. Morel engaja o leitor com questões sobre identidade nacional e o curso alternativo que a história brasileira poderia ter tomado, tornando esta obra uma leitura fascinante e indispensável para os entusiastas da História.


domingo, 15 de junho de 2025

A origem das Festas Juninas.

    

         Existem duas explicações para o nome Festa Junina. A primeira diz que este nome surgiu porque as festividades acontecem durante o mês de junho.  A outra explicação diz que esta festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seria uma homenagem a São João. 

    No princípio, a festa era chamada de Joanina.   De acordo com historiadores, essa festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, quando o Brasil era governado por Portugal. Mas outros povos também influenciaram as nossas festas juninas como os chineses espanhóis e franceses.  

Da França veio a dança marcada que deu origem às danças de quadrilha. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, que teria iniciado a fabricação da pólvora.  De Portugal e da Espanha teria vindo a dança de fitas, muito comum em festas juninas do Brasil. 

 Todos esses elementos culturais dos  afro-brasileiros e imigrantes vindos de Portugal , Espanha e França  foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros, dando origem às festas juninas como elas são hoje em dia.

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora sejam cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, por causa dos riscos de incêndio. As bandeirinhas de papel de seda servem para enfeitar as festas. 

   Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, existem as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar.

No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio” que elas devem comer com toda a fé.  Diz a tradição, também, que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca falte comida.


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