Prof.° Elisonaldo Câmara

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Mossoró/Guamaré / Pedro Avelino, Rio Grande do Norte, Brazil
Graduado em História pela UERN, Especialista em Geo-História, professor do município de Guamaré e do Estado do Rio Grande do Norte.

sábado, 26 de novembro de 2016

Atividade: Reinos Africanos.



                   1) Leia o texto e responda as questões a e b:

O REINO DO CONGO (SÉCULOS XII-XVI)

         Conta-se que, do casamento de Nimi Lukeni, do povo Kicongo, com uma mulher do povo Ambundo, surgiu o reino do Congo, no final do século XIV, próximo ao rio Congo (rio Zaire). Com o título de Mani Congo, que significa "senhor do Congo“, Lukeni passou a governar todas as aldeias, auxiliado por conselheiros, chefes militares, coletores de impostos e juízes. A capital do reino era M’banza Congo (cidade do Congo) e para lá iam todos os tributos em forma de mercadorias e alimentos que as aldeias que formavam o reino tinham que pagar. Os manis, que sucederam Nimi Lukeni, expandiriam o poder do reino por meio de conquistas militares e de casamentos de aliança. No reino do Congo, os mais velhos controlavam os meios de produção (terras, instrumentos de trabalho) e o poder político. Tratava-se de uma sociedade organizada na relação familiar, também chamada de linhagem porque se baseava no parentesco e se apoiava nas diferenciações de idade e sexo. Em muitos lugares, vigorava o trabalho escravo ao lado do trabalho livre. Nesses casos, os escravos eram membros dominados de outras linhagens (famílias) que não tinham ligações com a rede de parentesco dominante. É importante frisar que os escravizados não eram destituídos de sua humanidade. Por vezes, ficavam temporariamente nesta condição. Os escravos desempenhavam praticamente as mesmas funções que os membros da linhagem dominante: trabalho cooperativo, expedições de caça, defesa das cidades e participação em cerimônias religiosas. A escravidão não era fator social predominante e coexistia com outras formas de dependência. Por isso alguns historiadores preferem afirmar que não havia escravidão no reino do Congo, até a chegada dos portugueses no final do século XV.

a) Retire a passagem do texto que comprova que geralmente o Mani Congo governava com o auxílio de diferentes assistentes.

b) Em que a escravidão, no reino do Congo, diferia da escravidão praticada por outros povos? Justifique
Descrição: Resultado de imagem para rainha Jinga2)  Alguns versos do samba-enredo abordam a vida da rainha Jinga (ou Nzinga, como se pronunciava em mbundu) que nasceu por volta de 1581 e viveu num dos territórios do reino do Congo, Ndongo. Sua trajetória é surpreendente e fabulosa, pois, em 1622, ao ser enviada a Luanda (atual capital de Angola), cidade que sediava a administração portuguesa na África, Jinga se tornou uma aliada do império português, se convertendo inclusive ao cristianismo, com o nome católico de Ana de Souza. Em 1624, o reino de Ndongo sofreu um esvaziamento de poder e Jinga disputou com Ngola-a-Ari, que saiu vencedor. Passados três anos, Ngola-a-Ari morreu envenenado permitindo o regresso de Jinga, que havia se retirado com seu povo. Jinga governou soberana, até o ano de 1663, negociando, tanto com portugueses como com holandeses, a entrada no território africano. Ou negociavam ou enfrentavam a resistência desses países em alguns territórios de Ndongo. Ao longo de seu reinado, Jinga enfrentou várias guerras contra outros reis africanos e contra autoridades europeias. Numa guerra travada, em 1629, pelo controle de Matamba, suas irmãs, Kambo e Funji, caíram nas mãos dos portugueses, acabando presas em Luanda. Em outubro de 1641, uma ordem do Conselho Ultramarino criticava Fernão de Souza, então governador em Angola, por este “ter tirado a realeza de Jinga”, reiterando que a ela, e só a ela, “assistia o direito e a justiça” em Ndongo. Em retaliação, Jinga fez acordos com os holandeses, que ocuparam Luanda. Ela lutou também contra o povo Imbagalas que resistia à presença holandesa. A partir de 1644, os portugueses foram seus principais inimigos, em sucessivas batalhas, que duraram até 1648. Em 1651, porém, a rainha Jinga e o governador de Angola, Salvador Correia de Sá e Benevides – que governara o Rio de Janeiro entre 1637 e 1642 – firmaram a paz, bem como acordos comerciais. Naquela ocasião, Salvador de Sá afirmara à Jinga que era “maior honra poder cooperar pelo aumento de sua grandeza, do que ser servido por todos os escravos não só da Matamba, mas de toda a África”. Em 1656, aos 75 anos de idade, como última estratégia de poder, Jinga permitiu a entrada de religiosos capuchinhos em seu território, convertendo-se totalmente ao catolicismo numa política de alianças com os portugueses. (Adaptado de Silva, Luiz Geraldo. Princesas Negras. Revista Agentes de Leitura, ano 9. fasc.19. 2009. Ediouro).
    a) Retire do texto uma passagem que comprove o poder conquistado pela rainha Jinga.
    b) Que nome cristão Jinga adotou ao se converter ao catolicismo?
    c) Qual era a estratégia de Jinga? Deu certo? Justifique.
    3. O Reino de Gana, a “terra do ouro”, apresentava em sua administração o rei (gana), o qual era visto como um elo entre os deuses e o homem além de liderar um poderoso exército. Quais outros funcionários cuidavam da administração do reino:

  (A) Sacerdotes, nobres e funcionários. (B) Sacerdotes, nobres e escravos. (C) Nobres e funcionários.   (D) Empregados e camponeses.

 4. Os reinos de Gana, Mali e Aksum, fazem parte:

 (A) da África do Sul. (B) do continente Europeu. (C) da América do Sul. (D) do continente Africano.

5. A história dos reinos de Gana, Mali e Aksum, que estudamos se localizam em qual período:

(A) A África antes dos europeus. (B) A África depois dos europeus. (C) A África no século XXI.
(D) A África antes de Cristo.

6) Sobre a escravidão responda:

Quem se tornava escravos nos reinos africanos?

Como foi a prática escravista no Brasil colonial a partir do século XV?

Quais são os elementos da cultura africana que estão inseridos na cultura brasileira?

7) Qual a função das mulheres africanas em seus reinos? Por que eram disputadas? Por que se permitia a poligamia (o homem ter várias mulheres)?

8) “A Coroa portuguesa e outros Estados europeus devastaram a África, marcando para sempre sua história. Estimularam guerras entre seus habitantes e praticaram o escambo de produtos manufaturados, aguardente, fumo e tecidos por cativos de tribos rivais. Até o século XIX, enquanto durou a escravidão no Novo Mundo, milhões de africanos foram retirados do continente e encaminhados para as plantations americanas, em torno de 5 milhões só para a América portuguesa.”
CAMPOS, F.; MIRANDA, R. G. A escrita da história. São Paulo: Escala Educacional, 2005. p. 213.

Sobre o comércio de escravos no continente africano, é incorreto afirmar:

a) Na África, o comércio de escravos aumentou muito durante a chegada dos portugueses ao continente.
b) O tráfico negreiro moderno ocasionou transformações na sociedade africana, pois destruiu tribos inteiras.
c) não significou nada para o continente africano, pois o comércio de escravos foi raro e não passou de uma centena de negros vendidos a outros continentes.
d) As pessoas tornavam-se escravas na África principalmente em razão das guerras entre tribos rivais, sendo os capturados reduzidos à condição de cativos. As guerras ocorriam entre os diversos reinos africanos e também entre as diferentes etnias do continente.
9) O candomblé, chamado xangô em alguns Estados do Nordeste, é:

a) O mesmo que umbanda, com guias como o Caboclo, o Preto Velho e a Pombagira.
b) Uma religião exclusiva dos descendentes de negros escravizados.
c) Tradição trazida pelos africanos escravizados que se misturou com a realidade brasileira.
d) Uma manifestação folclórica que veio da África, repleta de lendas e crendices.
10) Leia os versos:

“Seiscentas peças  barganharam:
— Que Pechincha! — no Senegal
A carne é rija, os músculos de aço,
Boa liga do melhor metal.

Em troca dei só aguardente,
Contas, latão – um peso morto!
Eu ganho oitocentos por cento
Se a metade  chegar ao porto.”
HEINE, Heinrich. Citado em: BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. O trecho do poema acima citado refere-se:

a) aos grandes lucros conseguidos pelos chefes tribais africanos na venda de escravos aos europeus.
b) à forma pela qual os europeus conseguiam adquirir metais preciosos em solo africano.
c) ao comércio de escravos no continente africano e os altos lucros proporcionados aos europeus em decorrência dos produtos dados em troca.
d) ao comércio de carne realizado na África mediante o escambo.
11) Sobre a história e a situação do negro no Brasil podemos afirmar que está correta a seguinte alternativa:

a) os negros foram totalmente integrados à sociedade e partilham das mesmas condições que os brancos.
b) os negros continuam sendo escravos, pois não conseguiram sua liberdade ainda.
c) apesar de a haverem conquistado a liberdade, muitos negros ainda sofrem com discriminação em alguns lugares.
d) os negros estão no poder e se impuseram sobre os brancos.






domingo, 20 de novembro de 2016

Dia Nacional da Conscienência Negra.






O Dia da Consciência Negra é uma data celebrada no Brasil no dia 20 de Novembro. Este dia está incluído na semana da Consciência Negra e tem como objetivo um reflexão sobre a introdução dos negros na sociedade brasileira. Foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos refletir nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes  estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O Brasil Contemporâneo (Nova República - 1985 até a atualidade). Parte 2.



Governo Fernando Henrique Cardoso (1994-1998). Conseguiu manter a inflação controlada, criou vários programas na área de saúde (Programa Saúde da Família/PSF- Programa de Prevenção e Controle da AIDS) e da educação, aumentando o número de crianças na escola e diminui os índices de analfabetismo no país,  Governo com características Neoliberal, com forte abertura ao capital estrangeiro e privatizações de empresas estatais, no intuito de diminuir os gastos do setor público. A má distribuição de renda e os altos índices de desemprego prejudicaram o país no campo econômico. Alem de diversas denuncia de corrupção durante o mandato de FHC, principalmente no processo de venda das empresas estatais, escândalo que ficou conhecido como privataria. Em 1997, foi aprovada pelo Congresso uma emenda constitucional permitindo a reeleição para cargos executivos: Presidente da República, Governadores e Prefeitos. Manobra política que beneficiaria FHC nas eleições de 1998. Governo Fernando Henrique Cardoso (1998-2002). Conseguiu sua reeleição no processo eleitoral de 1998 quando derrotou o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo do novo mandato era de diminuir a dívida pública brasileira, que ultrapassava nesse período a cifra de 328 bilhões de reais. Em 2000, foi criada a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101), que contribui de forma expressiva para o controle das contas públicas em todo o país. Foram implementadas uma série de políticas sociais de transferência de renda para as populações mais pobres, através de programas como o bolsa- escola, o vale- gás e o bolsa -alimentação. Avanços significativos foram alcançados nas áreas da educação, saúde (com a distribuição gratuita de medicamentos contra a AIDS e a criação dos remédios genéricos, vendidos a preços baixíssimos) e principalmente na questão agrária (com a implementação de um sólido programa de reforma agrária). Outros fatores foram preponderantes para o baixo crescimento econômico do Brasil, como as altas taxas de desemprego, que assolaram milhares de pessoas; e o alto índice de corrupção política, que desviou investimentos das áreas da saúde, educação, transportes etc. As ações corruptivas colocaram o Brasil nesse momento entre os países do mundo que possuíam os maiores níveis de desvios de verbas públicas. Foi com essas dificuldades que a era FHC chegou ao seu fim em 2002, quando ocorreram novas eleições e o candidato Luiz Inácio Lula da Silva do PT (Partido dos Trabalhadores) conseguiu em sua quarta tentativa a vitória para a presidência do Brasil. O Governo de Luis Inácio da Silva (2003 -2007). Após ter perdido por três vezes consecutivas as eleições presidenciais, foi eleito presidente do Brasil, tornando-se o primeiro líder sindical a assumir o cargo. Lula teve participação ativa nas greves no ABC paulista na década de 70, ainda sob o regime militar, e foi um dos fundadores do Parti dos Trabalhadores (PT), de orientação socialista, quando assumiu a presidência do Brasil em 2003, houve uma grane expectativa de mudanças para a maioria dos brasileiros. No campo econômico manteve a inflação controlada, elevando as taxas de juros e aumentando a arrecadação de impostos, mesmo com o fortalecimento do real em relação ao dólar, o país obteve crescimento no comércio externo e uma balança comercial favorável. No campo social, foi implantado um programa de auxilio em dinheiro para as famílias pobres (Bolsa Família) e o aumento real do salário mínimo. Outros programas foram criados como: Luz para todos, Brasil alfabetizado, ProUni, contribuindo para o aumento nos níveis de aprovação do seu governo. Por outro lado, denuncias de corrupção, que deram origem a um processo que ficou conhecido como Mensalão. Desestabilizado a gestão Lula em 2005. O Governo de Luis Inácio da Silva (2007-2011). Apesar da instabilidade política, Lula obteve a maioria dos votos da população nas eleições de 2006, com 60% dos votos válidos sendo reeleito para um segundo mandato. Dando continuidade ás políticas sociais, lançou o Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, uma jogada de marketing para se dar nome ao orçamento anual da União. Esta gestão a liquidação do pagamento das dívidas com o FMI foram antecipadas, fato criticado por economistas por se tratar de dívida com juros baixos, mas que resultaram em melhor prestígio internacional e maior atenção do mercado financeiro para investir no Brasil. Conseguiu controlar a inflação, incentivando as exportações que superaram muito as importações, contribuindo para o crescimento do PIB. Considerado um país emergente como: China, Índia,Rússia e África do Sul, esses países passaram a compor os BRICS.em 2012 os envolvidos no escândalo do ‘’mensalão’’ começaram a ser julgados pelo STF. Ao termino do julgamento, foram condenados a prisão importantes lideranças de vários partidos políticos.
  Governo Dilma Rousseff (2011-2014). No final do seu segundo mandato, Lula apontou a ministra chefe da casa civil Dilma Rousseff, para sucedê-lo na presidência do Brasil. Ex – militante de esquerda Dilma chegou a ser presa e torturada quando lutava contra o regime militar. Defendendo a continuidade e ampliação das políticas sociais do governo Lula, Dilma se elegeu tornando-se a primeira mulher a chegar à presidência no Brasil. Ampliou diversos programas econômicos e sócios. Obras públicas foram incentivadas pelo PAC (programa de aceleração do crescimento), implantou programa de incentivo a ciência auxilia a pesquisa e á formação acadêmica no exterior, como o Ciência sem fronteiras e o Pronatec (programa nacional de ensino técnico). Foi criado o maior programa de habitação do Brasil Minha casa, minha vida, proporcionando financiamento para várias faixa de renda.  Durante seu governo alguns políticos e  ministros foram acusados de corrupção e,por isso,foram afastados de seu cargos. Em 2014 após uma acirrada disputa eleitoral, Dilma foi reeleita. Governo Dilma Rousseff (2015- 2016).  Iniciou o segundo mandato apresentando uma série de medidas antipopulares de contenção de despesas e redução do orçamento. A equipe econômica chefiada pelo Ministro da Fazenda Joaquim Levy,disposta a reduzir  o gasto público e equilibrar as  contas. No entanto a presidente Dilma Rousseff não conseguiu o apoio do congresso nacional para programar as medidas necessárias para aliviar a crise econômica. A Presidente Dilma Rousseff também enfrenta uma situação delicada com o Congresso Nacional e outras instituições públicas. Essa situação se reverte, possivelmente, na maior crise política na história da democracia brasileira. Depois de um ano difícil, com muitos pedidos de impeachment sendo apresentados por membros da oposição, bem como por alguns partidos aliados, o deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) – Presidente da Câmara dos Deputados, que também está sendo investigado pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados – acatou um processo de impeachment contra a Presidente Dilma. A principal alegação é que sua administração usou bancos estatais para pagar as despesas correntes do governo; em outras palavras, o governo Dilma se permitiu ser financiado por entidades sob seu controle, o que é considerado ilegal pela Lei de Responsabilidade Fiscal. O impeachment de Dilma Rousseff consistiu em uma questão processual aberta com vistas ao impedimento da continuidade do mandato de Dilma Rousseff como a Presidente da República do Brasil. O processo iniciou-se com a aceitação, em 2 de dezembro de 2015, pelo Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, de denúncia por crime de responsabilidade oferecida pelo procurador de justiça aposentado Hélio Bicudo e pelos advogados Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal, e se encerrou no dia 31 de agosto de 2016, resultando na destituição de Dilma do cargo. Assim, Dilma Rousseff tornou-se o segundo Presidente da República a sofrer impeachment no Brasil, sendo Fernando Collor o primeiro em 1992.

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