Prof.° Elisonaldo Câmara

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Mossoró/Guamaré / Pedro Avelino, Rio Grande do Norte, Brazil
Graduado em História pela UERN, Especialista em Geo-História, professor do município de Guamaré e do Estado do Rio Grande do Norte.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Sugestão de filme


 

  A clássica obra de Leon Tolstói, Anna Karenina   ,Ambientado no século XIX, o filme traz Anna Karenina casada com o rico funcionário do governo Alexei Karenin . Porém, quando ela viaja para consolar a cunhada que vive uma crise no casamento devido à infidelidade do marido, conhece o conde Vronsky, que passa a cortejá-la. Apesar da atração que sente, Anna decide voltar para sua cidade. Entretanto, Vronsky a encontra na estação de trem e confessa seu amor, fazendo com que Anna decida se separar de Karenin. Mas o marido se recusa a lhe conceder o divórcio e ainda a impede de ver o filho deles. 

terça-feira, 19 de março de 2013

Personalidades históricas: jean Calvino.

Líder religioso francês (1509-1564). Importante teólogo da Reforma Protestante, impôs hábitos austeros e puritanos aos seus seguidores.


Assim como Lutero, Calvino também teve grande importância na chamada Reforma Protestante. Ele nasceu em Noyon, na França, e estudou latim em Paris e Direito em Orleans, onde começou a se interessar por teologia e o estudo da Bíblia. Em Burgos, além de outras cidades francesas, ele começou a disseminar suas doutrinas reformistas. Em 1535, uniu-se a Nicolas Cop, reitor do Universidade de Paris, quando este anunciou seu apoio a Martinho Lutero. Acusados de heresia, ambos foram obrigado a abandonar Paris. Em 1536, Calvino publicou a primeira edição do seu A Instituição da Religião Cristã, um conciso e provocativo estudo que o colocou na vanguarda do protestantismo europeu.Nesse mesmo ano, visitou Genebra e foi convidado a participar do movimento reformista da cidade. Calvino permaneceu em Genebra até 1538. Mas, depois, devido aos seus pontos de vista radicais, principalmente quanto à moral e à religião, também teve de abandonar a cidade e fixou-se em Estrasburgo, onde participou ativamente da vida religiosa até 1541. Em Estrasburgo, Calvino publicou o primeiro de seus numerosos volumes comentários sobre os livros da Bíblia. Nesse mesmo ano, no entanto, ele foi convencido a voltar para Genebra, onde não foi só chefe religioso como também governante e líder político. Desde então, Genebra tornou-se o principal centro protestante da Europa. Calvino impôs hábitos austeros aos cidadãos. O jogo, a dança e o canto, que não fosse ligado à igreja, por exemplo, eram proibidos. E pessoas suspeitas de bruxaria, assim como quem discordava de Calvino, foram queimadas vivas em fogueiras. Calvino, que representou a face mais conservadora e puritana do protestantismo, morreu em Genebra em 27 de maio de 1564.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Mitologia: Nix, a Deusa da noite


                                                      Por: Elisonaldo Câmara  
Nix ou Noite (em grego Νύξ, Nyx, "Noite"; em latim, Nox) é a deusa da noite,escura e misteriosa,deusa terrível que percorre o céu em uma carruagem puxada por cavalos negros Figura sombria e primordial, Nix nasceu diretamente do Caos e é a mãe de Hipnos, o sono e Tânatos, a morte, entre outros.leva a escuridão por onde passa,acompanhada por suas filhas e filhos.Uma diferente versão do mito cosmogânico diz que Nix era uma enorme ave negra,e que foi fecundada pelo vento.Então pôs um ovo na escuridão,do qual nasceu Eros.

terça-feira, 12 de março de 2013

Os gauleses eram bárbaros?

                                                       Fonte: História Viva

Esse povo que não tomava banho, não conhecia as letras e até praticava sacrifícios humanos precisou ser conquistado por Roma para conhecer a civilização, certo? Errado!
 O senso comum prega que os gauleses eram um bando de guerreiros frustrados, saqueadores e brigões até que Júlio César os transformou em um povo civilizado sob a égide de Roma. Embora estivessem divididos em comunidades que alimentavam disputas constantes, os gauleses obedeciam a instituições e costumes semelhantes. Recentes descobertas arqueológicas mostram uma civilização de características próprias. A sociedade era formada por tribos, unidade basilar que reunia várias famílias. Elas eram lideradas por um rei, que se mantinha cercado de uma aristocracia guerreira no comando de uma plebe composta de artesãos, camponeses e escravos. Muito cedo trocas comerciais se estabeleceram através do Mediterrâneo, notadamente com os gregos. Os gauleses praticavam a salga dos alimentos para conservá-los, em particular da carne de porco. Eles desenvolveram a agricultura usando uma espécie de ancestral da ceifadeira, uma grande caixa com rodas dentadas puxada por um boi, enquanto os romanos ainda se serviam de foicinhos. Eles inventaram o tonel, recipiente mais cômodo que a ânfora para o transporte e a conservação do vinho. O artesanato era, contudo, o domínio no qual sobressaíam. Embora suas peças de cerâmica sejam famosas, foi na ourivesaria e na produção de instrumentos de ferro que eles se tornaram mestres, como provam as fi velas e outros broches cuja produção demonstra uma real preocupação estética. Isso também é prova de bom conhecimento dos minerais e domínio das difíceis técnicas exigidas na sua extração. Além disso, os gauleses deram grande importância à aparência e ao asseio. Adotaram as bragas, tipo de ancestrais da calça, e inventaram o sabão à base de cinzas e de sebo – embora fosse usado principalmente para lavar as longas cabeleiras típicas dos gauleses. Os druidas, que exerceram um papel primordial na sociedade gaulesa, praticavam a medicina, e a descoberta de escalpelos e lancetas em suas tumbas levam a crer que tinham noções de cirurgia. Eles se interessavam pelo cálculo, pela geometria e pela astrologia no intuito de determinar os locais de cultos e elaborar calendários. Quando da conquista de César, em 52 a.C., havia um início de urbanização com as chamadas oppida, conjunto de habitações fortificadas que contavam com os serviços de limpeza das vias públicas.A má reputação dos gauleses se deve a textos antigos. Os gregos tinham a lembrança do saque de Delfos em 279 a. C. e os romanos, da tomada de Roma pelos celtas em 390 a. C. Se os primeiros reconheciam suas qualidades guerreiras e os utilizavam como mercenários, os segundos, humilhados, atribuíram aos gauleses uma imagem de fanfarrões, desordenados no combate e saqueadores. Na verdade, os romanos consideravam tudo o que não era grego ou romano como bárbaro. E César, devendo tirar o máximo de prestígio possível de sua conquista, fizera o resto para deixar no imaginário coletivo traços que se prestam mais aos desenhos animados, como o clássico Asterix, do que à realidade histórica.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Surgimento do Vaticano




O famoso rei dos francos, Pepino, o Breve, foi quem doou as terras do Vaticano, país governado pelo Papa, à Igreja em 756.

Pepino, o Breve
Embora as biografias não apontem suas medidas, ele era considerado baixo. Daí o apelido “Breve”. Já Pepino era seu nome de verdade – e era bastante comum em sua família. Seu avô e tataravô também se chamavam assim e ele teve um neto, filho de seu filho Carlos Magno, que era conhecido como Pepino, o Corcunda. Este, apesar do problema na coluna, era descrito como um homem atraente e muito amável. Pepino, o Corcunda não chegou a virar rei (foi preterido por um irmão mais novo, batizado com o mesmo nome) e , depois de uma tentativa frustrada de golpe para chegar ao poder, teve de passar o resto da vida como um monge.
O nome "Vaticano"
Algo pouco valorizado, mas muito interessante, é saber a origem das palavras, principalmente o nome dos países. O nome "Vaticano" é anterior ao Cristianismo e vem do latim Mons Vaticanus, ou seja, o Monte Vaticano.A raiz da palavra "Vaticano" é derivada do latim "vates", que significa "vidente, adivinho", que por sua vez é uma palavra emprestada do etrusco. Na verdade, a Colina do Vaticano foi a casa dos vates muito antes da Roma pré-cristã.Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco, que "abria a boca do recém nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro", e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum. Era também o nome de uma das sete colinas de Roma onde se erguia o Circo de Nero. Lá São Pedro foi martirizado e sepultado para proclamar a sua devoção a Jesus Cristo.
Em 1870, as tropas do rei Vítor Emanuel II entraram em Roma e incorporaram a cidade ao novo Estado. Em 13 de março de 1871, Vítor Emanuel II ofereceu como compensação ao Papa Pio IX uma indenização e o compromisso de mantê-lo como chefe do Estado do Vaticano, um bairro de Roma onde ficava a sede da Igreja. O papa porém, recusou-se a reconhecer a nova situação e considerou-se prisioneiro do poder laico. Além disso, proibiu os católicos italianos de votar nas eleições do novo reino.
Essa incômoda questão de disputas entre o Estado e a Igreja, chamada Questão Romana só terminou em 11 de fevereiro de 1929, quando o Papa Pio XI assinou o Tratado de Latrão com o ditador fascista Benito Mussolini, aceitando a proposta que anteriormente havia sido negada pelo Papa Pio IX, pelo qual a Itália reconhece a soberania da Santa Sé sobre o Vaticano, declarado Estado soberano, neutro e inviolável.Fonte: Curiosos e Cia.

domingo, 3 de março de 2013

Desafio Histórico

Quem sou eu?

1.A certidão de nascimento diz que nasci em 21/10.Garanto que foi dois dias depois,meu nome homenageia o inventor Thomas Edison.
2.Gravei discos,adoro cantar,mas não foi isso que me fez famoso.
3.Enquanto estava na ativa,era o cara mais bem pago em minha área de atividade,ainda que vivesse longe do primeiro mundo.
4. Vivo numa república,mas por aqui sou conhecido como rei.
5.Um presidente declarou que eu era ''tesouro nacional'' e não podia me mudar do Brasil.
6.Por causa de uma declaração infeliz,nunca mais falei sobre política na vida.
7.Umas das minhas maiores conquistas foi obtida em cima de um argentino.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Hoje na História



                                       
Por: Elisonaldo Câmara.
Estácio de Sá foi o fundador da Cidade do Rio de Janeiro. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há 10 anos. Morreu em 20 de fevereiro de 1567, um mês depois de expulsar os franceses, em consequência de uma infecção no rosto causada por uma flecha envenenada, em , 1º de março de 1565, fundou oficialmente a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao rei menino de Portugal e escolheu o santo de mesmo nome para padroeiro, a quem se presta homenagem no dia 20 de janeiro. A lenda diz que o mordomo encarregado de cuidar da capela do santo foi atacado por índios. Invocou seu nome e imediatamente chegaram reforços. Em uma das canoas um moço louro lutou bravamente, desaparecendo depois de finda a batalha. Foi identificado como sendo o santo padroeiro que lutara em defesa de sua cidade.

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