Elisonaldo Câmara – Profº de História.
O manto sagrado que cobriu
Jesus Cristo após a crucificação em Jerusalém fez um longo trajeto até
chegar a cidade de Turim na Itália,onde
o manto está desde , fim do século XVI,o trajeto do Sudário foi reconstituído
por historiadores com base na crença de
que um tecido marcado com o rosto de
Jesus e cultuado na antiguidade é o lençol que esta guardado n Itália.
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33 a 36- Tadeu, seguidor de Cristo,
levou o manto que cobriu o corpo de Jesus para Edessa, na antiga mesopotâmia,
hoje na Turquia. Lá o rei Abgar V teria se curado de lepra depois de venerar o
lençol por dez dias.
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57 - quando o pagão Ma’nu VI assumiu o
poder, o pano foi escondido.
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525-Uma inundação destruiu Edessa, e,durante
a reconstrução da cidade,o manto reapareceu sob os escombros de uma muralha de
pedra.
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943-944- O exército de Constantinopla
invadiu Edessa, mas poupou a cidade em troca dolinho sagrado. O manto foi levado então para a capital do Império
Bizantino.
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1208- Durante a quarta Cruzada,nos saques a
Constantinopla,o francês Othon de La Roche se apropriou do Sudário e o levou
para Besançon,na França.
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1340- descendente e herdeira de othon de
La Roche, Jeannme de vergy,ao se casar com Geoffrey I de Charny,levou o manto
para a cidade de Lirey,também na França.
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1355- Henrique de Poitiers,bispo de
Lirey,proibiu a veneração do manto.
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1389 – Foi autorizado a exposição
permanente do sudário na igreja de liery,desde que o manto fosse tratado apenas como uma representação da mortalha de
Jesus- e não como uma relíquia.
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1453- Em troca de dinheiro e de um
castelo,Margaret,descendente de Jeanne,entregou o pano a Luís de
Savoia,príncipe de Piemonte,que guardou na capela do castelo de Chambéry,na
França.
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1516- Francisco I,rei da França,visitou
Chambéry para venerar o sudário.
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1534 – Feiras clarissas repararam o
manto com cerca de vinte remendos e um forro, depois de um incêndio na capela
de Chambéry, dois anos antes.
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1578 - O duque Emmanuel Phillibert da
família Savoia, levou o linho para Turim.
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